Nosso guia e a comissária Dilma Rousseff quiseram "salvar" a Varig. Produziram um caso clássico de malversação dos poderes do Estado. Deram ordens e conselhos, atropelaram procuradores e burocratas. Ao fim, ferraram-se a Viúva e a turma que estava no andar de baixo. Deu tudo errado para todo mundo, menos para meia dúzia de aventureiros. Em 2006, a Varig era a segunda companhia aérea do país. Devia R$ 7,9 bilhões na praça, metade disso à Viúva ou a empresas que vivem debaixo de sua saia. Não pagava o combustível, as prestações dos aviões, o INSS dos empregados e devia R$ 2,3 bilhões ao fundo de pensão de seus trabalhadores, o Aerus. Artigo de Elio Gaspari em O Globo.
Beba na fonte.
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