Dei ontem que os depoimentos na CPI dos Cartões seria coisa de profissionais. Os dois depoentes, José Aparecido Nunes Pires, ex-secretário de Controle Interno da Casa Civil e André Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias, deram um show de cinismo mentindo na cara dura. Cada ao seu estilo: coisa de profissional. "Depois de tudo até aqui ainda aparecem um Zé Aparecido e um André. Uma história que deveria ser a mesma, mas que tem duas versões e muitas lacunas. Nenhuma delas monta, como se diz no cinema. Ambas desrespeitam a inteligência e as chamadas instituições democráticas. Mais uma vez banalizam as CPIs, transformadas em jogo de cartas desbotadas ao sabor da força dos votos do governo no Congresso em parceria com hábeis e criativos advogados de defesa dos envolvidos. Vale tudo desde que a verdade verdadeira não apareça nunca, jamais. Dessa vez conseguiram a proeza de desmoralizar a mentira". Leia artigo de Ricardo Noblat sobre o festival de mentiras de ontem. Beba na Fonte.
21 maio 2008
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