De outras vezes que postei sobre mãe, tive uma resposta siginificativa. Mas o que chama a atenção e que o tema mexe com um monte de gente. Todos tem uma história de mãe para contar e se solidarizam com a situação.
Realmente mãe é o maior barato! Principalmente quando são divertidas e com uma grande vontade de viver como a minha.
Obrigado pela atenção queridos leitores. Começo a viagem daqui a pouco e vou relata-la, na volta, para vocês.
Até...
Canga
Deixo vocês com parte do prefácio escrito por Hélio Pelegrini para o livro “The Supermãe”, de autoria de Ziraldo.
(...) Nascemos prematurados, desequipados, numa inermidade enorme. Costumo dizer que o ser humano tem sempre mãe de menos, na medida que, ao ser dado à luz da realidade, não tem condições de suportá-la. A criança, nos seus primeiros tempos de vida, veste-se de mãe, cria para si, na fantasia, um agasalho de carne, onde se refugia - como num útero. Ela fica, desta forma, fundida à mãe — à supermãe! —, totalmente identificada a ela, num sono e num sonho em que recupera o paraíso perdido: “e que tudo o mais vá para o inferno” . É assim, a partir desses primórdios, que nos acumpliciamos com a supermãe. No princípio, a exigimos, por questão de sobrevivência. Depois, não sabemos abrir mão dela. Por fim, não queremos abrir mão dela. Fruto do desejo da mãe e do filho, a supermãe é criação a dois, exclusiva e excludente. Haja pai, haja terceiro, haja luz e Logos, para resolver a parada. Do contrário, estaremos fritos.
Leia o texto completo. Beba na fonte
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