Escola construída há apenas seis meses já está precisando de reforma. É a Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche. A direção da escola se manifestou e denunciou a baixa qualidade da obra. Deve ser aquele "lance" de orçar com um tipo de material e construir com outro de baixa qualidade. Sempre "sobra' mais na transação, né? Isso é coisa comum em obra pública. Pois no Campeche, a escola tem apenas seis meses e já precisou de uma reforma meia-boca, segundo os dirigentes da Eduardo Gomes. A empreiteira Inex, responsável pela obra teve que aproveitar as férias escolares e fazer os remendo necessários pedidos pela comunidade, entre eles reparos nas astes de janelas e corrimões mal fixados. Porém, os problemas não param por aí, são de caráter estrutural o que pode afetar a utilização das instalações em breve. Provavelmente aguentem até o final das eleições e depois, bem, depois é esquecimento. A última reforma levou dez anos para ser feita. A edificação com apenas seis meses já apresenta rachaduras nas paredes, infiltração de umidade, falhas nos pisos além de ferrugem nos corrimões e ranger nas janelas. Uma das janelas, que ficava logo acima do pátio de recreio caiu, por sorte para o lado de dentro. Já a quadra de esportes foi construída fora dos padões oficiais o que impede de ser usada em eventos como os Jogos Abertos de Santa Catarina. É tudo feito nas coxas. A prefeitura coloca a culpa na empreiteira e a empreiteira coloca a culpa nos usuários, "má utilização do espaço" dizem. Todo o mundo já sabe oque acontece com esta turma "tocadora de obras". Quanto mais obras, mais entra pro caixa, né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Desove sua opinião aqui