Detalhe de documento do arquivos do antigo Serviço Nacional de Informações. O regime militar se dava o trabalho e gastava dinheiro para que alguns arapongas nos seguissem, eu Sergio Rubim e o jornalista Jurandir Camargo, Brasil a fora e Uruguai a dentro produzindo relatórios de nossas atividades "subversivas". Traduzindo a "fofoca" acima do araponguês para a realidade é o seguinte: o Jornal da Fronteira, semanal bilíngue de nossa propriedade, apoiava iniciativa da Associação Comercial de Quaraí, cidade da fronteira gaúcha com o Uruguai, para a criação de um porto seco como forma de alavancar economicamente o município. Com no projeto se reivindicava a isenção de impostos, os arapongas entenderam que queríamos quebrar financeiramente o regime militar. Os homes viajavam muito.
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