30 dezembro 2008

Escândalo da revista Metrópole

SURGIMENTO DE MICROFILMES COMEÇAM A DERRUBAR MENTIRAS DE EMPRESÁRIOS E DO GOVERNO LUIZ HENRIQUEEm doses homeopáticas, o empresário Nei Silva apresentou em agosto desse ano provas sobre as acusações que faz em seu livro, "A descentralização no banco dos réus." Primeiro foi o recibo supostamente assinado por Beno Harger, proprietário da empresa Transtusa, uma das permissionárias do transporte coletivo em Joinville. O documento contraria a afirmação de Harger, que negou ter contribuído com a revista Metrópole. A revista, conforme o autor do livro, tinha como principal objetivo enaltecer as obras do governo estadual e a descentralização. Na verdade, um esquema montado por Luiz Henrique da Silveira para burlar a legislação eleitoral nas eleições de 2006. Agora, Nei Silva acena com um comprovante de transferência bancária, a qual não deixa dúvidas e confirma a doação de Moacir Bogo ao empresário.

A prova que faltava sobre a contribuição de Bogo

"Primeiro eu levei o boneco do projeto para o Moacir Bogo, da Gidion. Na sala dele, eu expliquei que era um projeto do governo do Estado." Bogo, não satisfeito com a contribuição que teria que desembolsar, bradou. "Eu vou ligar para o Maneca (Manoel Mendonça)". A conversa entre Bogo e Mendonça: "Pois é Maneca, a menina da revista tá aqui, como é essa história? É mesmo de interesse do Lulu (LHS)?".

Moacir Bogo ouviu de Mendonça, que ele deveria efetuar o pagamento. Esse é um trecho da entrevista que Márgara Hadlich, a responsável pelo contatos comerciais da Revista Metrópole, concedeu à Gazeta de Joinville, e que dias depois desmentiu. Mas, a verdade é que Bogo acatou a deliberação de Mendonça e contribuiu com o valor de R$ 10 mil. Leia matéria completa. Beba na fonte.

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