Se renunciar, como sugere seu partido, Luiz Henrique da Silveira seguira os passos de vários meliantes da política brasileira que renunciaram e hoje dão as cartas no Congresso Nacional. Leia artigo do blog a política como ela é:
Renunciar não é o fim do mundo. Collor renunciou para não ser cassado. Depois de dezesseis anos alijado do poder, ensaia o retorno, agora no comando da Comissão de Infraestrutura do Senado. Jânio renunciou esperando uma coisa e aconteceu outra, mas, passados 24 anos, se elegeu prefeito de São Paulo. Jáder Barbalho e Renan Calheiros também renunciaram, e, em tempo recorde, voltaram a dar as cartas no Congresso. A história mostra que há vida após a renúncia. Beba na fonte.
No seguinte link eu havia comentado sobre a possibilidade da renúncia de LHS. Me ligaram dizendo que era mais uma bobagem típica de minhas caraminholas desequilibradas. Ouvidos moucos, tá lá o post. Se quiser dar uma espiada, fique 'a vontade. http://maisbarulho.blogspot.com/2009/02/carnaval-servira-para-lhs-ouvir.html
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