O deputado Joares Ponticelli mostrou ontem, do “telão” do plenário da Assembléia Legislativa, as imagens que comprovam o que já havia denunciado sobre as eleições de 1º de março em Braço do Norte: os abusos cometidos pela polícia. As imagens mostram policiais agindo “com truculência” não só em relação aos militantes do PP como, inclusive, com o próprio Ponticelli, o deputado Valmir Comin (segundo secretário da Mesa Diretora da Assembléia) e com o Secretário Nacional de Saneamento do Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski, que acompanhavam de perto o pleito.
Além de obrigarem os militantes progressista a tirar o número 11 de suas camisas, um policial civil puxou um revólver - o que a polícia militar parecia não tomar conhecimento. Os parlamentares, por sua vez, foram empurrados para dentro de uma garagem. Os militantes da outra candidatura, do PMDB, por sua vez não foram molestados pela polícia “e circulavam leves e soltos ostentado o 15 no peito”, contou Ponticelli. Adiantou que está sendo tomada providência para denunciar à Corregedoria de Polícia o policial que comandou aquela operação.
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