28 junho 2008

Beba. Abandone o carro.


Fico impressionado como a massa se liga e acredita em "novas leis". Essa lei que pune rigorosamente motoristas embriagados criou uma verdadeira histeria coletiva. É comentada e discutida em todos os lugares. Principalmente nas mesas de boteco, claro. Ontem mesmo encontrei um amigo no Campeche, em um bar, que relatou que foi parado em uma blitz no Rio Tavares, às 7 da noite, quando voltava do trabalho. Documentos pessoais, do carro e...bafômetro! Estava sóbrio, por acidente. Passou com 5 estrelinhas. Vamos ver quanto tempo vai durar isso. Leia o artigo Melhor não ter carro do meu amigo Janer Cristaldo: "Leitores me perguntam sobre o que penso da proibição de beber qualquer gota de álcool antes de dirigir. Bom, eu vivi em um país em que era proibido beber nos bares, a Suécia dos anos 70. Beber, só em restaurantes, e com comida. E só das doze à meia-noite. Se você chegava a uma pizzaria às 11h30min e pedia um vinho, nada feito. O vinho só seria servido às 12h, e a preços de tornar sóbrio qualquer cristão. Em supermercados, a bebida de mais alto teor alcoólico permissível era a mellanöl, uma cervejinha com 2% de álcool. Mesmo assim, era proibida sua venda a menores de 18 anos. Como se bebia então na Suécia? Nos restaurantes, como já disse. Quanto à compra de bebidas alcoólicas, estas eram feitas nos systembollag, lojas de monopólio estatal. Que abriam das oito da manhã, quando todo mundo estava no trabalho, até as seis da tarde, quando todo mundo ainda não havia saído do trabalho. Nessas lojas, de quinze em quinze minutos, um alarme sonoro indicava que o cliente – caso fosse suspeito de ser menor – tinha de mostrar documento de identidade. Também devia identificar-se quem era registrado como alcoólatra". Leia o artigo completo. Beba na fonte.

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