NITROGLICERINA
Relatos dos encontros de Márgara Hadlich com o governador, assessores, secretários e deputados do PMDB são nitroglicerina pura
Ouça na entrevista no final deste texto:
- "Agora sou tudo. Sonegadora, dona de bordel. Mas o PMDB foi o primeiro a frequentar o bordel (risos)".
- "Quero ver o Luiz Henrique olhar nos meus olhos e dizer que tudo que falei é mentira"
- "Quero ver o deputado do PMDB, lá de Araranguá, olhar para mim e dizer que não me conhece. Que nunca me botou no carro dele. Que nunca me ofereceu a estrutura toda para mim fazer a revista em Araranguá".
- "Eu quero que secretário regional de Lages, Elizeu Matos negue que me atendeu muito bem. Que a história do aborto da mulher dele era mentira".
Depois de Márgara Hadllich, da revista Metrópole, contar em prosa e verso para rádios, blogs e jornais suas aventuras e encontros em quartos de hotéis com o governador Luiz Henrique e de seus acertos com deputados e secretários regionais do governo para carrear dinheiro para a revista Metrópole, é muito estranha a sua atitude de pedir, na justiça, a proibição da publicação do livro A Descentralização no Banco dos Réus.
O que pode parecer estranho ficará claro depois que você, caro leitor, ouvir na voz da própria Márgara o relato completo dos encontros e desencontros com a turma do LHS. Esta entrevista, Márgara deu para o jornal a Gazeta de Joinville. Nela, Márgara entrega segredos de como funcionava a relação clandestina entre a revista Metrópole e o governo do estado para burlar a lesgislação eleitoral fazendo propaganda ilegal do governo com dinheiro público e de achaques a empresários catarinenses. É nitroglicerina pura. Depois de ouvir a entrevista você vai entender melhor o que deve ter acontecido para que Márgara tenha voltado atrás na audiência da Assembléia e agora tentando proibir a publicação do livro. Tá na cara!
Clique e ouça tudo na voz de Márgara Hadllich:
Boomp3.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Desove sua opinião aqui