17 agosto 2008

Gravações denunciam relações de Márgara com o governo


NITROGLICERINA
Relatos dos encontros de Márgara Hadlich com o governador, assessores, secretários e deputados do PMDB são nitroglicerina pura

Ouça na entrevista no final deste texto:

- "Agora sou tudo. Sonegadora, dona de bordel. Mas o PMDB foi o primeiro a frequentar o bordel (risos)".

- "Quero ver o Luiz Henrique olhar nos meus olhos e dizer que tudo que falei é mentira"

- "Quero ver o deputado do PMDB, lá de Araranguá, olhar para mim e dizer que não me conhece. Que nunca me botou no carro dele. Que nunca me ofereceu a estrutura toda para mim fazer a revista em Araranguá".

- "Eu quero que secretário regional de Lages, Elizeu Matos negue que me atendeu muito bem. Que a história do aborto da mulher dele era mentira".

Depois de Márgara Hadllich, da revista Metrópole, contar em prosa e verso para rádios, blogs e jornais suas aventuras e encontros em quartos de hotéis com o governador Luiz Henrique e de seus acertos com deputados e secretários regionais do governo para carrear dinheiro para a revista Metrópole, é muito estranha a sua atitude de pedir, na justiça, a proibição da publicação do livro A Descentralização no Banco dos Réus.
O que pode parecer estranho ficará claro depois que você, caro leitor, ouvir na voz da própria Márgara o relato completo dos encontros e desencontros com a turma do LHS. Esta entrevista, Márgara deu para o jornal a Gazeta de Joinville. Nela, Márgara entrega segredos de como funcionava a relação clandestina entre a revista Metrópole e o governo do estado para burlar a lesgislação eleitoral fazendo propaganda ilegal do governo com dinheiro público e de achaques a empresários catarinenses. É nitroglicerina pura. Depois de ouvir a entrevista você vai entender melhor o que deve ter acontecido para que Márgara tenha voltado atrás na audiência da Assembléia e agora tentando proibir a publicação do livro. Tá na cara!

Clique e ouça tudo na voz de Márgara Hadllich:

Boomp3.com

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