Você sempre consegue desencalhar imagens "infernais" que estão lá em nosso inconsciente adormecidas e trazem boas recordações, como esse filme aí do Donald e do Zé Carioca...
No romance "Estranhos no Paraíso" que escrevi em 1989 e que o Fausto Wolff assegurou (tenho a carta escrita e assinada por ele) ser um dos melhores romances que ele leu escrito por alguém nascido depois de 1945, sem o pretender, fiz uma capa nos mesmos moldes (inspiração) do Sargent Pepper`s dos Beatles, com os ícones da minha geração na capa, estão lá, entre outros, os Beatles, Hemingway,Sartre, Vinícius de Moraes, Luis Carlos Prestes, Marthin Luther King, Geraldo Vandré, Cassius Clay, Jimy Hendrix, Janis Joplin, Carmem Miranda, John Wayne, Che Guevara, Charles Lindemberg, Neruda, Freud, Pelé, Ezra Pound, Elvis Presley, Orson Wells, Picasso, Plínio Marcos, Gandhi, Woodstock, Brecht, Poe, Marx, James Dean, Creedence, Marilyn Monroe, John e Jackie Kennedy, Oscar Niemeyer, Luis Gustavo (in,O Beto Rockfeller), a seleção brasileira da Copa de 1970, Bertrand Russel, Agostinho Neto, Scott Fitzgerald, Humphrey Bogart, Bernard Shaw, o homem chegando a lua... E a revista "O Pato Donald" trazendo a primeira história do Zé Carioca (como não tinha ainda histórias suficientes para se constituir em uma revista mensal, durante muitos anos, o Zé Carioca apareceu no Pato Donald).
Disnney, o próprio, criou o Zé Carioca, segundo a lenda, dentro do Copacabana Palace no Rio de Janeiro, foi inspirado pelas inúmeras "piadas de papagaio" quke ouviu.
A criação obedecia a um projeto de buscar aliados para os EUA com vistas a Segunda Guerra Mundial...
A recuperação desse filme é interessante, considerando (o Zé Carioca é de 1942) as imediações dessa data...
Parabéns, tudo isso é cultura, no meio de tanta insolência, um oásis perfeitamente respirável...
Abração do viking!
16 janeiro 2009
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