
O livro é um thriller de ler de uma sentada só. Bem escrito, mostra personagens reais e como funciona o tráfico de drogas e o cotidiano dos morros e da elite carioca. Uma reportagem de primeira. Ao final das contas João Estrella, após dois anos no manicômio, é solto e vira estrela. Protagonista de livro, de filme, palestrante, músico e querido da mídia nacional.
O que me pergunto é o seguinte: o manicômio judiciário reabilita as pessoas para o convívio social? Acho que não. Pelo contrário, as prisões no Brasil e o nosso modelo de sistema carcerário, são na verdade fábricas e escolas de pós-graduação em bandidagem.
Mas e o João? aparece depois de dois anos de cana, escancara a sua vida e não para mais de dar entrevistas na TV e para jornais. Isso seria possível com Fernandinho Beira Mar?
Acho que não. João Estrela, pelo que mostra o livro, sempre foi uma pessoa comunicativa, inteligente, educado, alegre, amigo dos amigos...de bem. É possível que alguém que chegue à elite do tráfico de drogas como Estrella chegou, seja uma pessoa "de bem"? Parece que sim. Ao menos é o que João tem mostrado para o Brasil.
João abandonou a Conexão-Nelore (pó de primeira qualidade) e partiu para a Conexão-Imprensa. Deu a volta.
Conexão Nelore é?
ResponderExcluirDepois dizem que pó não faz bem para o leite das criancinhas.
Fora a grande incidência de infantes q não conseguem mamar na mamãe e partem logo pro leite em pó.
assinado:
Seca Pacotinho
Canga!!!!!!!!
ResponderExcluirMe empresta o livro, ahahahah
martha
Qualé Canga,
ResponderExcluiro que é que a conexão imprensa tem de melhor que a conexão nelore, que a conexão oab, que as demais conexões que abundam e chafurdam nas canalhas miçangas que enfeitam nossos pobres pescoços pelancudos? LesPaulCorvette