Uma graça a entrevista, hoje na rádio CBN, da delegada Sandra Andreatta, presa em flagrante com seu namorado furtando duas planta em uma clínica de estética no bairro Trindade. A prisão aconteceu no dia 17 de maio. Segundo a delegada, o policial que abordou ela e o namorado, estava com uma arma na mão, truculento, chamando-os de vagabundo, e usando fitas como algemas. Ela achou a atuação do policia "despreparada" e não sabe onde ele aprendeu a agir daquela forma. "Na Academia de Polícia não foi", diz a delegada. Bem, do furto ela não falou nada. Usou o velho expediente de desqualificar o acusador e esconder o crime. Mas o surpreendente é que a delegada achou que houve truculência da parte do policial. Bem se vê que a delegada passou os seus 15 anos de policial atrás de uma escrivaninha. Parece desconhecer a truculência da polícia nas ruas da Capital. É só dar uma girada pelo estacionamento em frente a Assembléia Legislativa e ver o policial "Rambo" em ação. É todo o mundo com as mãos na parede, revólver apontado para a cabeça de idosos, donos e clientes dos bares que funcionam ali. Mas como ra mesmo o nome do namorado da delegada? Os policiais que atenderam a ocorrência não registraram o nome do acusado de furto. Incompetência ou corporativismo? Não fizeram o flagrante e ainda levaram as folhagens, que custam cerca de R$ 75 reais cada, embora. Bricadeira!
06 junho 2008
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