Para quem gosta de rolo o prato é cheio. Pelo jeito esse pessoal do Luiz Henrique gosta de viver perigosamente. Agora aparece a Márgara contando as "peripécias" que fez com o governador, secretários regionais e assessores próximos de LHS. Tudo para burlar a lei eleitoral e fazer falcatruas com dinheiro público. Interessante é o passado de Márgara onde foi processada por favorecimento à prostituição. Em Joinville, foi concorrente de Marlene Rica, aquela uma onde em sua casa foram flagrados assessores e secretários de Luiz Henrique além do comando da PM de SC. Lembram do escândalo abafado pelo governo? Dizem que tinha até menor de idade na casa de prostituição, na época. Leia nota do blog do Prisco Paraiso:
"Funcionária da revista "Metrópole", Márgara Hadlich respondeu a processo datado de 1998, enquadrada que foi no artigo 228 do Código Penal: favorecimento à prostituição. ondenada, teve a pena convertida em prestação de serviços comunitários em 7 de novembro de 2007, quando já atuava pela revista. Por longo tempo, ela foi concorrente de Marlene Rica, em Joinville. O prostíbulo funcionou à Rua Rio Grande do Sul. No site do Tribunal de Justiça é possível acessar o processo, de número 038.98.034066-4. Márgara Hadlich também está sendo executada pelo governo do Estado por sonegação fiscal, sob o número 038.04.042575-1. urma-se com um barulho desse"!
Desculpe, Canga. Mas não foi agora que virou zona. A história da zona foi a primeira, um prenúncio do que viria depois.
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