O "desaparecimento" de R$ 3 mil da conta, do Banco do Brasil, de um funcionário da Alesc é o assunto na ordem do dia nos corredores da Assembléia Legislativa. Há duas semana o funcionário, ao voltar de viagem, foi conferir o seu extrato e teve a uma surpresa: haviam "surrupiado" R$ 3 mil de sua conta corrente enquanto estava em Buenos Aires. O cheque usado para o saque fazia parte de um conjunto de quatro folhas retiradas ilegalmente na agencia do Banco do Brasil de Coqueiros no dia 13 de junho. Tinha a assinatura de uma mulher com o nome completamente diferente do titular da conta "aliviada" no dia 26, na mesma agencia.
Na primeira tentativa de explicação o funcionário lesado recebeu a resposta de funcionários do BB de que "isso é coisa de gente próxima, amigo ou pessoa da família", tirando o suspeito para fora da institução. Depois afirmaram que era "erro interno". O fato é que alguém tirou quatro folhas de cheque em nome de um correntista, na agencia BB em Coqueiros, esperou uns dias e sacou os R$ 3 mil na boca do caixa. Para os funcionários do BB da Alesc issso tudo não passou de "erro interno".
Mas o melhor estava por vir. Quando pediu cópias das folhas de cheques sacadas ilegalmente o funcionário lesado teve outra surpresa: Segundo os funcionários do BB os cheques voltaram para as suas mãos, não se sabe como, e...tchã tchã tchã tchã: foram inutilizadas!
Como assim? Destruídas. As provas do crime foram destruídas pelos funcionários do BB. Pessoal, a gente tem cara de bobo mas não é bobo!
Passadas duas semanas o BB da Alesc ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. Vem ação judicial por aí. É caso de polícia! Tá com diz a propaganda: O banco do João, o banco do Zé, o banco da mãe Joana.
19 julho 2008
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