A voracidade dos Berger é coisa de louco. Recentemente a imprensa nacional mostrou o assombroso aumento patrimonial de Djalma Berger, hoje, o terceiro candidato mais rico do país ficando abaixo apenas de Paulo Maluf e de outro deputado-candidato. Djalma conseguiu um milagre: em dois anos, aumentou seu patrimônio de pouco mais de R$ 1,5 milhão, para mais de R$ 5,5 milhões. E justifica na carinha-de-pau: "E olha que não adquiri nada. Foi apenas valorização do patrimônio". Ah! Uma Receita Federal dando uma olhadinha neste milagre de valorização patrimonial, hein? Por aoutro lado a Casvig, empresa de vigilância da famiglia, opera outros milagres fechando negócios com o governador Luiz Henrique. Vejam o que denunciou ontem na Assembléia o deputado Joares Ponticelli: “Muitos dos cerca de 500 mil alunos da rede pública estadual e seus familiares estão assustados com a violência a crescente nas escolas” disse Ponticelli, lembrando que em 2003, “lá por setembro”, foi celebrado um grande contrato entre a Casvig e o Governo do Estado para a vigilância eletrônica e orgânica. Até a assinatura daquele contrato, o Governo pagava cerca de R$ 800 mil mensais por esse tipo de serviço e, a partir desse mesmo contrato, o Estado passou a pagar R$ 3 milhões por mês". É mole?
07 agosto 2008
A voracidade dos Berger
A voracidade dos Berger é coisa de louco. Recentemente a imprensa nacional mostrou o assombroso aumento patrimonial de Djalma Berger, hoje, o terceiro candidato mais rico do país ficando abaixo apenas de Paulo Maluf e de outro deputado-candidato. Djalma conseguiu um milagre: em dois anos, aumentou seu patrimônio de pouco mais de R$ 1,5 milhão, para mais de R$ 5,5 milhões. E justifica na carinha-de-pau: "E olha que não adquiri nada. Foi apenas valorização do patrimônio". Ah! Uma Receita Federal dando uma olhadinha neste milagre de valorização patrimonial, hein? Por aoutro lado a Casvig, empresa de vigilância da famiglia, opera outros milagres fechando negócios com o governador Luiz Henrique. Vejam o que denunciou ontem na Assembléia o deputado Joares Ponticelli: “Muitos dos cerca de 500 mil alunos da rede pública estadual e seus familiares estão assustados com a violência a crescente nas escolas” disse Ponticelli, lembrando que em 2003, “lá por setembro”, foi celebrado um grande contrato entre a Casvig e o Governo do Estado para a vigilância eletrônica e orgânica. Até a assinatura daquele contrato, o Governo pagava cerca de R$ 800 mil mensais por esse tipo de serviço e, a partir desse mesmo contrato, o Estado passou a pagar R$ 3 milhões por mês". É mole?
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Alguém deveria ter coragem (eu não!)de desvendar as tais associações de pais e alunos das escolas estaduais. Cobram mensalidade e vendem rifas na marra aos alunos para fazer serviços que deveriam ser do estado: contratar vigilantes, merendeiras, faxineiras... Nesse buraco negro parece ter muito diretor de colégio se dando bem e nada disso aparece naquela piada chamada "responsabilidade fiscal".
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