Boicotada pela ação dos governistas, que impediram a convocação de Carminatti para dar explicações sobre o rumoroso caso, a oposição definiu estratégia a partir de agora: no encerramento do depoimento de Nei, PP e PT decidiram que vão continuar tentando a criação de uma CPI e, caso não consigam, já que os governistas são maioria, vão convidar para depor, outros envolvidos e testemunhas, como é o caso de Márgara Hadlich, contato comercial da revista Metrópole e que tinhas freqüentes contatos com as autoridades do Governo, inclusive pessoalmente com o governador Luís Henrique, com quem tratou detalhes da publicação durante o encontro do colegiado na cidade de Itá.
Para o deputado Joares Ponticelli, o Governo está atuando como o “dono de banca de jogo do bicho caloteiro”. Para Ponticelli, quem do Governo achava que Nei “iria se perder, se atrapalhar, quebrou a cara. Ele foi sereno, preciso e apresentou documentos, como a nota fiscal do hotel onde a representante da Metrópole esteve hospedada em Itá”.
Já o líder do Bloco Parlamentar PP/PV, Silvio Dreveck, encontrou o nome para a possível CPI: poderia se chamar CPI da Descentralização dos Réus, misturando o nome do livro que está no foco do escândalo com os “réus”, os envolvidos por todo o estado, como os secretários de desenvolvimento regional citados nas “maracutaias” do livro de Nei.
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