Presidente do Supremo Tribunal Federal, que ordenou a soltura do banqueiro Daniel Dantas duas vezes, é alvo de protestos de juízes e procuradores
Uma carta assinada por 45 procuradores da República diz que a segunda decisão de Gilmar Mendes, anunciada na sexta-feira (11), provocou um “dia de luto para as instituições democráticas brasileiras”. Os procuradores classificam de “pífio” o argumento da falta de fundamentação usado por Mendes para revogar a prisão preventiva de Daniel Dantas.
Os procuradores afirmam que o fato de Gilmar Mendes, um ministro do STF, a mais alta corte do Judiciário, ter revogado uma decisão de 1ª instância é “uma flagrante supressão de instâncias” e um fato “absurdo”. Beba na fonte.
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