Deu no Diários de Brasília: "O advogado da Coligação Salve Santa Catarina, Gley Sagaz, liga para contestar as declarações do vice-governador, Leonel Pavan, sobre o processo de cassação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Para Sagaz, os magistrados estão julgando se a publicidade empregada nas eleições de 2006 influenciou ou não na vitória de Luiz Henrique. A regularidade nas contas do governo pouco importa.
— Ninguém está discutindo o valor da propaganda, quem pagou ou não pagou. É a capacidade dessa publicidade em desequilibrar o pleito que está em jogo — explica Sagaz, ironizando a intenção do governo em pedir auditoria nas contas do Estado entre 2002 e 2006.
Outro ponto criticado pelo advogado é a insistência com que Pavan bate na tecla da sua condição de senador à época das denúncias.
— Ninguém duvida que ele era senador. O problema é que ele vai ser afetado pela decisão, já que a chapa de campanha é uma só — argumenta Sagaz.
Para rebater os argumentos de que Luiz Henrique se licenciou para ficar em igualdade com os demais candidatos, o defensor da coligação sustenta que as irregularidades apontadas no processo datam de dezembro de 2004 a abril de 2005, muito antes, portanto, do licenciamento do governador, que ocorreu em 2006.
Argumentos de ambos os lados à mesa, o que importa mesmo é que o caso não adormeceu nas prateleiras da justiça eleitoral. Resta conferir o julgamento do TSE para ver quem fica de pé nesse tabuleiro".
02 setembro 2008
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