É um relato de 472 páginas do jornalista Luiz Cláudio Cunha sobre os anos de chumbo da ditadura brasileira, a partir do seqüestro dos uruguaios Universindo Díaz e Lílian Celiberti e seus dois filhos em novembro de 1978 em Porto Alegre - um vôo da Operação Condor que alinhou agentes da repressão do Uruguai e do Brasil numa mesma ação clandestina e ilegal.
Mais do que isso, o livro de Cunha bota lenha na fogueira de um tema que hoje divide o governo Lula: a tortura. De um lado, a Advocacia-Geral da União (AGU), que se dispõe a defender o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, criador e chefe do DOI-CODI do II Exército na fase mais dura da ditadura Médici (1970-74), o centro de torturas da rua Tutóia onde morreram, entre outros, o jornalista Vladimir Herzog e o operário Manoel Fiel Filho". Leia artigo completo no blog do Noblat. Beba na fonte.
Canga, será que o "Coronel do Coturno", avisará os leitores dele do lançamento??
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