A jovem joinvillense Angela Wress continua presa na Turquia por tráfico internacional de drogas.
Em janeiro o cônsul honorário do Brasil na Turquia, Silvyo Benbassat, confimava que “o processo de expulsão de Angela Wress já estava encaminhado e que em breve ela teria autorização para deixar aquele país”. Terminou fevereiro e nada aconteceu. A família esperava ansiosa pela expulsão, principalmente porque Angela sofre de problemas cardíacos e precisa de acompanhamento médico periódico. Segundo a mãe, a filha já perdeu 20 quilos desde a prisão.
Angela foi presa em Istambul, em dezembro de 2005 e condenada em janeiro do ano passado por tráfico internacional de drogas. Pegou seis anos, dez meses e 15 dias de prisão. A expulsão só foi autorizada devido ao estado de saúde dela. Existe dúvida se, quando voltar, terá de cumprir o resto da pena no Brasil. (site Espaço Vital)
06 março 2008
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Canga, não compreendo a razão de tantos defenderem esta mulher. Tudo bem que ela tem direito a tratamento médico em função da cardiopatia grave que apresenta. Mas por que ela não pensou nisto antes de se meter nesta roubada? Esta conversa de que não sabia o que havia na mala que carregava é balela. Quis ganhar uma grana fácil. Não tenho pena de traficante preso, não. Agora fica posando de coitadinha. Ora, que considerasse isso quando resolveu partir pro tráfico. Ela é pior que a molecada dos morros que, sem opção de vida, acaba caindo no tráfico muitas vezes por uma questão de sobrevivência. Pra mim, está na mesma categoria daqueles que estão nas portas das escolas e nas baladas aliciando adolescentes.
ResponderExcluirPode parecer bastante reacionário e retrógrado meu comentário, mas sou da opinião de que ela deve mofar lá, onde foi presa. O governo brasileiro, no lugar de esforçar-se para trazê-la de volta, deveria lutar para que ela tivesse um tratamento médico adequado. Mas dentro da cadeia, é claro.
Marcelo Santos
Jornalista
São José - SC
Canga, não compreendo a razão de tantos defenderem esta mulher. Tudo bem que ela tem direito a tratamento médico em função da cardiopatia grave que apresenta. Mas por que ela não pensou nisto antes de se meter nesta roubada? Esta conversa de que não sabia o que havia na mala que carregava é balela. Quis ganhar uma grana fácil. Não tenho pena de traficante preso, não. Agora fica posando de coitadinha. Ora, que considerasse isso quando resolveu partir pro tráfico. Ela é pior que a molecada dos morros que, sem opção de vida, acaba caindo no tráfico muitas vezes por uma questão de sobrevivência. Pra mim, está na mesma categoria daqueles que estão nas portas das escolas e nas baladas aliciando adolescentes.
ResponderExcluirPode parecer bastante reacionário e retrógrado meu comentário, mas sou da opinião de que ela deve mofar lá, onde foi presa. O governo brasileiro, no lugar de esforçar-se para trazê-la de volta, deveria lutar para que ela tivesse um tratamento médico adequado. Mas dentro da cadeia, é claro.
Marcelo Santos
Jornalista
São José - SC
Estou totalmente de acordo com o Marcelo. Lugar de traficante é na cadeia, com ou sem cardiopatia. E lá, pelo menos, o povo brasileiro não tá pagando a estadia dela na cadeia.
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